terça-feira, 27 de julho de 2010

Campanha de Marconi: focada em projetos de governo


Marconi, cumprimentado eleitor durante caminhada em Goiânia:
“Quero ajudar Goiás com a minha experiência, competência e a
minha disposição de trabalhar para os mais pobres”


Fiel à decisão de realizar uma campanha focada em projetos de governo que visem o bem comum, o que eleva o nível do debate nas atuais Eleições, o candidato da coligação Goiás quer mais, Marconi Perillo (PSDB), na festa de lançamento da candidatura do vereador Nascimento (PSDB) a deputado Estadual, renovou o compromisso de promover um choque de gestão em todas as áreas da administração estadual.
A grande festa de lançamento da candidatura do vereador Nascimento, segundo mais votado para a Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia, na noite desta segunda-feira 26, no Instituto Espaço Aberto, na Vila Brasília, reuniu aproximadamente mil pessoas. Muitos tiveram que acompanhar os pronunciamentos do lado de fora, onde um carro de som reproduzia os discursos.
Além de Marconi, de José Eliton (DEM), de Demóstenes Torres (DEM) e Lúcia Vânia (PSDB), que formam a chapa majoritária da coligação, prestigiaram o lançamento os ex-prefeitos de Aparecida, Freud de Melo e Norberto Teixeira, o prefeito de Bom Jardim de Goiás, Cleudes Baré, e a prefeita Edjane Resende, de Maurilândia.

‘Amiguinhos’
O projeto de inclusão digital dos alunos das escolas públicas estaduais, através do qual o Estado se disporá a distribuir mais de 1 milhão de computadores para atividades pedagógicas e de pesquisa dos estudantes e seus familiares, ganhou destaque no pronunciamento de Marconi. O compromisso assumido por Marconi desde a pré-campanha é de que o Estado distribuirá computadores aos alunos para que não só eles, mas toda a família possa utilizá-lo para trabalhos escolares e atividades que estimulem o conhecimento.
Na reunião da Vila Brasília, o candidato disse que o projeto foi batizado de Amigos. Adepto da tecnologia da informação e pioneiro na utilização dos mecanismos de interação da internet na atual Eleição, Marconi disse que quer transformar os alunos da rede pública estadual em Amiguinhos Digitais, com quem quer interagir em todas as ferramentas disponíveis pela rede mundial de computadores, estando no Governo de Goiás.
Marconi reafirmou seu compromisso de realizar um governo voltado para os mais necessitados sem, contudo, deixar de incentivar o setor produtivo para que Goiás cresça em todas as áreas, gerando empregos e renda. “Vou continuar valorizando os servidores públicos. Devo muito a eles o sucesso das minhas administrações. Procurei valorizá-los e eles retribuíram com trabalho e dedicação. Vamos retomar os programas sociais que foram suspensos por este governo parado que está aí”, comprometeu-se.
Eleito, Marconi disse que “trabalhará com Deus no coração. Quero ajudar Goiás com a minha experiência, competência e a minha disposição de trabalhar para os mais pobres.”

Uruaçu 27/07/10 - (Da Redação do Blog, com Assessoria de Imprensa do candidato Marconi Perillo)

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Campinaçu sedia reunião do Território Serra da Mesa


Domício Vieira: ensinamentos na Oficina de Campinaçu

Atividades pesqueiras no Norte goiano envolvem o
lago Serra da Mesa (foto) e o lago Cana Brava

Oficina do Programa de Desenvolvimento Territorial de Aquicultura e Pesca de Serra da Mesa foi realizada dias 13 e 14 de julho, em Campinaçu, cidade do Norte goiano. A ação reuniu pequenos produtores, fornecedores, empresários ligados ao setor. O evento ocorreu no Centro Social Marcos Antonio Pires. O encontro foi promovido pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), em parceria com a Fundação Cândido Rondon (FCR).
A pauta de discussões foi ampla, conforme já havia antecipado o superintendente federal do Ministério em Goiás, Domício Vieira. Um dos temas abordados foi a capacitação para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no âmbito da pesca. Outro tema do encontro foi o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com informações para quem busca se habilitar como fornecedor.

Características
Ganharam destaque também novos debates sobre o estudo de viabilidade socioeconômica para implantação do Parque Aquícola de Serra da Mesa e Cana Brava, com verificação de aspectos como, empreendimentos possíveis e espécies de peixes.
Técnicos da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seagro) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Goiás (Emater-GO) participaram do evento.
De Uruaçu, também participaram representantes da Secretaria Municipal da Agricultura, Pecuária e Aquicultura de Uruaçu (SEPAQ) e do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Integrado Serra da Mesa (Cidisem).


Prefeito de Campinaçu, prefeito da Associação dos
Municípios do Norte (Amunorte) e membro do Cidisem, Nenzão
valoriza as atividades pesqueiras nos dois lagos da região

Uruaçu 26/07/10 - (Jota Marcelo e Márcia Cristina - Blog do Jornal Cidade)

OPINIÃO - Artigo

Anos 80 de novo
                               
Luís Antônio Giron

Detesto a passagem das décadas, até porque vou envelhecendo cada vez mais com elas. Os especialistas dizem que essa divisão de décadas é pura convenção, começou com os historiadores, passou para os economistas com suas “séries históricas” e chegou à cultura popular. E aí todo mundo passa a querer entender o que passou nomeando décadas. Houve a década de 60, que hoje é vista como “hippie” e “revolucionário”. A de 70, a década da dissolução do eu e do desbunde. Houve a de 90, hoje vista como... Como o que mesmo? E houve a ainda menos característica década de 2000, que ficou apagada porque as pessoas demoraram meia década (ou um lustro) até se dar conta que ela era a de 2000. Por isso, virou uma década quase inominada, para usar um termo vistoso. Estamos adiantados no tempo, em plena década de 10 - e confesso que me cansei dessa história de décadas.
Nada me diz ou garante que as pessoas mergulham de uma década a outra, como se trocassem de piscina ou de guarda-roupa. Infelizmente, as coisas não se passam de forma tão bonitinha assim. A piscina é a mesma e a água, apesar de tratada, vai ficando mais suja. Os tecidos se renovam, mas o ser que os recheia não deixa de ser o mesmo: precário, mortal e frágil. Uma década sai da outra, como as bonecas mariochkas russas. Mas ao contrário: a mariochka maior é a última a sair, e ela tem a pretensão de conter e compreender as demais.
Tudo isso me parece inútil e muitas vezes cretino. Agora, a década de 80 está vivendo uma revivescência - ou “revival”, como preferirem. Hoje ela é vista como “brega”: suas roupas, seus modismos de cabelo, suas falas, seus sonhos. Ela é encarada como um objeto a um só tempo de culto e repúdio. Não concordo com nada disso. E desejo demonstrar aqui que a década de 80 não existiu senão no cérebro das pessoas. Pelo menos, ela não existe mais, exceto como retorno fantasioso. No cérebro dos economistas, ela não passou da famosa “década perdida”. O que ficou dela? Nada, quase.
Dou um exemplo: a reencenação da telenovela Ti-ti-ti, sucesso de Cassiano Gabus Mendes de 1985-1986. A nova versão, dirigida por Jorge Fernando com adaptação de Maria Adelaide Amaral, traz à margem esse fenômeno curioso da releitura de uma década por outra. Trata-se de um processo imaginário baseado em dados superficiais, por meio dos quais o presente tenta compreender e definir um certo recorte do ontem. O resultado do processo de anamnese - como dizem os médicos quando querem se referia à “história clínica do paciente” - só pode render imprecisão, quando não caricatura. O remake de Ti-ti-ti quer ser uma abordagem atualizada e cômica de uma história dos anos 80. Não que a nova novela pretenda realizar uma montagem com costumes “de época”, com direito a trejeitos, figurinos, objetos e design de um tempo perdido. Não. A operação é mais interessante na nova Ti-ti-ti, porque ela é ambientada nos dias de hoje. A referência aos anos 80 surge de forma subreptícia, tanto porque a trama vem de lá, como boa parte do elenco é formada por gente daqueles tempos. Isso torna os anos 80, se é que eles existem, uma presença mais forte. A competição entre dois costureiros, Victor Valentim (anteriormente Luiz Gustavo, hoje Murilo Benicio) e Jacques Leclair (Reginalado Faria antes, Alexandre Borges agora) ganhou importância, já que a moda e o entretenimento hoje ocupam espaço central na vida das pessoas. E quem era jovem nos anos 80 hoje retorna na posição de madurão.
É o caso de Malu Mader, que fez uma jovenzinha em 1985 e agora retorna na pele da mãe da personagem. E talvez não seja impreciso dizer que os anos 80 no Brasil só nos deram Malu Mader. Porque tudo, se é que tudo existe, parece ter girado em torno da atriz: os Titãs, Cazuza, os filmes ruinzinhos e o rock, o teatro e a televisão daqueles anos, também chamados de “redemocratização do Brasil”, anos que começaram com a hiperinflação do governo militar e terminaram com a eleição de Fernando Collor de Mello. Jorge Fernando parece ter sido sensível a isso e convidou Malu porque ela é a epítome da década perdida. Continua bela, mas algo passou e é irreversível. Todos nós que viemos daquela década sentimos isso. Isso nos faz mais patéticos, em busca de um tempo perdido... Que de fato nunca existiu. Tudo por causa da maldita mania de “decadizar”.
É engraçado como as ideias se processam no tempo-espaço. De uns dez anos para cá os anos 80 ganharam a forma de uma breguice total. Não consigo ver as coisas desse jeito. Quando me lembro de então só vejo o tempo passando, correndo, aumentando de velocidade. Vejo as pessoas que passaram por minha vida, coleciono perdas e mortes, coleciono lembranças mais ou menos coerentes. Não, não me esqueci de nada. Comecei a década estudante e para terminá-la jornalista famigerado por minhas críticas acerbas contra o rock brasileiro e alguns músicos eruditos. Foi um processo de desaprendizado, de me despir de conceitos e assumir ideias adquiridas. Na referida década, nós, jornalistas de cultura, desaprendemos a amar a música popular brasileira e a proteger seus artistas. Isso porque eles já não estavam sob a ameaça do exército, não corriam mais riscos, e assim desaprendemos a prestigiá-los. Desaprendemos a amar o Brasil, que nos parecia um País atrasado, infeliz e injusto. Desaprendemos a olhar o mundo com um sorriso. Naquela década, perdemos a inocência. Perdemos até a Malu Mader para o Tony Bellotto.
Falo em nome de quem chega ou já chegou aos 50 anos. Tínhamos vinte e vinte e poucos nos anos 80. Não há alternativa melhor para mim que esta, a de ter 50 anos. Há duas décadas, os pesquisadores e historiadores culturais correm atrás de mim para dar depoimento sobre aqueles tempos, que eles querem explicar e interpretar. Mas eu fujo de todos porque não consigo ter inteligência para ver grande coisa. Nem mesmo para ver o quanto éramos bregas. A gente nem se achava o máximo. Todo mundo corria atrás do prejuízo a que o País estava atirado. Consumíamos discos e livros importados como tesouros vindos de longe. Não havia redes sociais, nem internet, nem quase importados. Mas havia telefone, havia televisão, havia Ti-ti-ti, havia o mundo como uma incógnita, a vida como um enigma a decifrar. A música, o cinema, o teatro e a literatura já abriam portas. Ninguém tem culpa de nascer antes. E nem responsabilidade sobre o azar de ter experimentado tempos amargos como aqueles. Porque nada aconteceu, nada mesmo. Consigo ver toda essa tristeza no olhar de Malu Mader.

Luís Antônio Giron é jornalista. Transcrito, sem adaptações, do site da revista ÉPOCA (São Paulo-SP), de 20/07/10; Giron é editor da seção Mente Aberta, de ÉPOCA, escrevendo sobre os principais fatos do universo da literatura, do cinema e da TV. Postado em 26/07/10

terça-feira, 20 de julho de 2010

Chiquinho e seu VW Gol



Prefeito Lourencinho (esq.) apoia Chiquinho (dir.) para deputado estadual

Erro de digitação no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) elevou o patrimônio do uruaçuense Chiquinho (PDT), candidato a deputado estadual, para exatos R$2.231.585,62 (dois milhões duzentos e trinta e um mil, quinhentos e oitenta e cinco reais, sessenta e dois centavos).
O engano está no valor do veículo Gol, ano 2003, placa KFB 3006 (avaliado equivocadamente em R$2.137.504,00 [dois milhões cento e trinta e sete mil, quinhentos e quatro reais]), que na verdade está orçado em R$20 mil (vinte mil reais).
Chiquinho, que trabalha firme em busca de votos e com trabalho já firmado em 25 cidades, sob dobradinhas e parcerias, pediu correção dos valores através da assessoria jurídica dele. O candidato disse que para ter um patrimônio desse só mesmo ganhando em uma das loterias da Caixa Econômica Federal (CEF).
Brincando, chegou a dizer que vai “visitar as duas lotéricas de Uruaçu e de outras cidades, fazer algumas pequenas ‘fezinhas’ e distribuir santinhos.” Palavras de Chiquinho, vereador local e nome apoiado pelo prefeito de Uruaçu, Lourencinho (PP).

Uruaçu 20/07/10 - (Jota Marcelo - Da Redação)

sábado, 17 de julho de 2010

Porto Seco terá ramal da Norte-Sul

Um ramal da Ferrovia Norte-Sul será ligado diretamente ao Porto Seco de Anápolis, passando pelas imediações da Plataforma Logística, no Distrito Agroindustrial da cidade (Daia). Com isso, a movimentação no Porto Seco vai subir de 50 mil toneladas de carga para 130 mil toneladas por mês, segundo o diretor-superintendente Edson Tavares.
Ele explicou que o ramal terá duas bitolas, para permitir manobras das locomotivas da Norte-Sul e também da Ferrovia Centro-Atlântica. A construção do ramal foi decidida ontem, em reunião da direção do Porto Seco com as Secretarias do Planejamento e da Infraestrutura, Valec, Agetop e Prefeitura de Anápolis.
Ferrovia Centro-OesteO governo federal vai realizar este mês audiências públicas para apresentar a Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO) - em Goiás, Rondônia e Mato Grosso. Em Vilhena-RO, o evento será segunda-feira e, na terça, é a vez de Lucas do Rio Verde, e no dia seguinte, Água Boa. Na sexta-feira próxima, a audiência pública será no município goiano de Campinorte. O objetivo é apresentar o projeto da ferrovia a toda a comunidade, em cumprimento à Lei nº 8.666, que regula licitações.
O projeto é elaborado com recursos da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) pela Valec Engenharia, Construções e Ferrovias.
O governo federal investirá R$ 6,4 bilhões e será o responsável pela construção, que deve começar no ano que vem. Os estudos preliminares, o EIA/Rima e o projeto básico da Ferrovia de Integração Centro-Oeste foram iniciados no ano passado, dentre as ações definidas pelo Ministério dos Transportes.
Entre Uruaçu e Lucas do Rio Verde-MT, a ferrovia terá a extensão de 1.004 quilômetros. Até o ano de sua conclusão (2014), a previsão é de investir R$ 4,1 bilhões. Já para o trecho entre Lucas do Rio Verde-MT e Vilhena-RO (com 598 quilômetros), devem ser investidos R$ 2,3 bilhões.

Uruaçu 17/07/10 - (Transcrito, sem adaptações, do jornal O Popular [Goiânia-GO] - desta data)

sábado, 10 de julho de 2010

Marconi faz primeiro comício em Goianésia


Marconi (centro), em Goianésia: “Estou com muita energia
não só para  vencer essa‘Eleição’, mas para fazer um
governo ainda melhor.” Com ele, na foto, os candidatos a
vice-governador, José Eliton
(esq.)e, a senador,
Demóstenes Torres (DEM)

Em clima festivo, marcado pelo entusiasmo de milhares de pessoas que lotaram mais de três quarteirões do bairro Nova Aurora, em Goianésia, a 160 quilômetros de Goiânia, o candidato ao governo do Estado pela coligação Goiás quer Mais, senador Marconi Perillo, realizou o primeiro comício da atual campanha. A exemplo do que fez nas Eleições vitoriosas de 1998 e 2002, Marconi escolheu Goianésia para iniciar a caminhada deste ano.
O comício ocorreu no mesmo local das Eleições passadas, na rua 34, Centro do Nova Aurora. A cena de alegria e descontração do grande público que abraçou a candidatura de Marconi em 98 e repetiu o gesto em 2002 foi reeditada em dobro na noite desta sexta-feira 9.
À multidão misturavam-se candidatos das chapas majoritária e proporcional dando um brilho especial à grande festa. Cabos eleitorais ostentavam bandeiras e entoavam as músicas de campanha convocando os presentes a participar daquele momento que ficará marcado na história de Goianésia. “Moro aqui há 30 anos e nunca vi uma festa mais linda. Só mesmo Marconi para reunir tanta gente num comício”, comentou Leônidas Figueiredo, morador do bairro.
No palanque com Marconi estavam as principais lideranças políticas de Goianésia, como os empresários/irmãos Otavinho Lage (ex-prefeito local) e Jalles Fontoura (que foi secretário estadual da Fazenda, no primeiro governo de Marconi), o deputado estadual e candidato à reeleição Helio de Sousa, além de vereadores e presidentes de partidos. Com eles dividiam espaço ao lado de Marconi vários líderes políticos de todas as regiões do Estado.
Além de ter sido saudado por lideres políticos dos partidos que integram a coligação do PSDB, Marconi recebeu apoios de vários representantes de outras legendas, entre eles PMDB, PP e PR. A todos os gestos de carinho e apoio, Marconi respondeu com o compromisso de fazer muito mais por Goiás. “Estou com muita energia não só para vencer essa ‘Eleição’, mas para fazer um governo ainda melhor, que promova o desenvolvimento socioeconômico, que seja justo em suas decisões, democrático nas ações e que olhe com carinho para os mais necessitados. O crescimento econômico tem que vir acompanhado de justiça social. Isso sabemos como fazer e vamos fazer melhor”, declarou.
Iniciar a campanha deste ano por Goianésia, na mesma rua e no mesmo bairro que marcaram as significativas vitórias conquistadas por Marconi na vida pública significa, para o candidato, “manter uma tradição e prestigiar uma das cidades mais importantes de Goiás, que se fez grande e respeitada graças às administrações sérias e modernas de Hélio de Sousa e Otavinho. Tive uma grande parcela neste desenvolvimento ao incentivar a industrialização de Goianésia, promover parcerias com o doutor Helio e com o Otavinho para realizar importantes obras no Município”, disse.

Uruaçu 09/07/10 - (Da Redação. Assessoria de Imprensa do candidato Marconi Perillo)