quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

EDITORIAL - 25/02/09

Senhor Ezecson: raiva não, dó sim!


Diante dos comportamentos públicos e privados do senhor Ezecson Fernandes de Sá, morador de Uruaçu, testemunhados por dezenas de pessoas nas noites de 6 de janeiro (quando do lançamento do livro Reflexões de Fé e Cultura, sob autoria do padre Crésio Rodrigues) e 17 de fevereiro (durante reunião da Academia Uruaçuense de Letras) últimas, ambos os eventos realizados no auditório João Batista Camapum do Sistema Integrado Municipal (SIM), o JC torna público que desaprova totalmente as atitudes perversas desse sujeito que ao mesmo tempo em que afirma amar e lutar por Uruaçu, apresenta hábitos que faltam com o respeito diante de terceiros, inclusive pessoas que têm valores indiscutíveis ao longo de toda a história do Município.

Terceiros esses, que nunca apresentaram a intenção de ofender ou prejudicar o senhor Ezecson. Pelo contrário: quando solicitadas, essas senhoras, senhoritas e esses senhores agredidos verbalmente de forma covarde por tal sujeito, jamais mediram esforços no sentido de estender as mãos para o mesmo, em especial quando das apresentações e dos lançamentos de seus importantes livros, todos eles destacados nas páginas deste veículo de comunicação. Com os seus muitos erros e muitos acertos as obras dele são, sim, importantes, apesar de determinadas correntes criticá-las de maneira radical.

Alegando ter sido ignorado propositalmente pelo cerimonial do evento do livro do religioso - o que não corresponde com a verdade dos fatos -, o senhor Ezecson mais parecia estar se passando por louco, apresentando fúria impressionante. Reclamou; xingou e agrediu verbalmente algumas pessoas; quis ofendê-las; comentou já ter vendido tantos e tantos livros. Enfim, aprontou uma desgraceira só. Pois é! Enquanto certas personalidades pedem que suas presenças não sejam registradas nos eventos, às vezes por timidez ou outras particularidades, o senhor Ezecson, ao invés de mandar um lembrete informando sua presença ao cerimonial, aprontou o papelão. E olha, que nesse instante o nome dele já havia sido anunciado.

Na recente troca de comando do 14º Batalhão de Polícia Militar (14º BPM), em Uruaçu, o cerimonial esqueceu de divulgar os nomes do prefeito Lourenço Filho (Lourencinho, PP) e do bispo diocesano d. Messias dos Reis. Sutilmente, o cerimonial foi informado e minutos depois citou as presenças deles, que o tempo todo estiveram calmos, serenos.

Mais senhor Ezecson: a sucessão de desgraças prosseguiu no transcorrer da reunião. Presente no evento, num certo momento ele desenfreou discurso raivoso, reclamando não ter sido convidado para a reunião. Nova rodada de atitudes perversas, com desrespeito. Rebelde quando o assunto é Academia Uruaçuense de Letras, esse sujeito não gosta da entidade haja vista não ter visto poemas seus selecionados para a coletânea Verbo Interior, livro organizado e lançado pela Academia em 2000. O senhor Ezecson foi perseguido, ignorado propositalmente pela equipe da triagem dos textos? É claro que não!

Talvez com pretensão firme de brilhar como pirilampo, o senhor Ezecson não esteja percebendo outro agravante: está desconstruindo o que já fez, ao mesmo tempo mancha a imagem da sua honrada família que décadas atrás deixou Jaraguá, mudando para Uruaçu, Município que ajudou e ajuda construir.

Não piore mais sua situação, senhor Ezecson. Pare no feioso estágio em que está! Pare de colecionar desafetos! Pare com essas babaquices! Numa época em que se poderia ter raiva do senhor Ezecson, na verdade o que se tem perante esse quadro doentio, é dó, bastante dó. Pena ver o senhor Ezecson assim. Já que o destino de todo ser humano nesta fase de existência é a morte, seria interessante, quando morrer, o senhor Ezecson ter 1 milhão de amigos ladeando ele. Nessa toada pífia e otária em que está, corre o risco de não colecionar ninguém.

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