“A tendência é que em
2018, o ‘Carnaval’ de Uruaçu será o melhor do Norte goiano. Pegue sua fantasia
e ‘se jogue’, com paz
e respeito!”
Em toda relação, privada ou pública, devia
reinar a diplomacia, o respeito, mas isso é raro, especialmente quando envolve
redes sociais. Duas recentes notas da coluna Agenda Política do Jornal
Cidade:
A Prefeitura de
Uruaçu promoverá sim o Carnaval em 2018.
Em 2017, também realizou. O formato é diferenciado em relação ao que se viu no
passado. Não concordar com o novo formato, tudo bem, mas afirmar que não terá o
evento já é demais.
E: Carnaval
de Uruaçu/2018: o prefeito Valmir Pedro (PSDB) tem sido injustiçado por ter
resolvido inovar o formato da festa na cidade nortense. Em alguns casos, fruto
do ódio, determinadas pessoas foram desonestas ao emitirem opiniões sobre o
assunto.
Anos 1930, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 2000...
Uruaçu teve festa carnavalesca de espécies diversas. Setentões, sessentões,
cinquentões, quarentões de hoje, por exemplo, curtiram muitos Carnavais no Clube Recreativo Uruaçuense
(CRU); no Cazuza; na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), no Lions Clube,
entre outros clubes.
Bares, lanchonetes (Varandão, Oriente [quem
lembra?]), boates e afins foram sedes de Carnavais.
Monteiro Neto, Querosene, Claudonir, Zano
e outros amigos atravessavam a avenida Tocantins, cada um com seu instrumento –
Era bom ir junto com eles.
Carnaval de Rua: as gestões Luiz
Pauferro (1989-1992) e Zé Alvorada (1993-1996) realizaram excelentes edições,
épocas em que os blocos reinavam absolutos. Era ótimo!
Na Administração Edmundo Filho (1997-2000),
com o advento do lago Serra da Mesa, as areias da praia Generosa foram palcos,
também, do sambódromo uruaçuense, sem acabar na avenida Transbrasiliana.
Com Lourencinho (2009-2012), estruturas
maiores foram implantadas às margens do reservatório e o mundo invadiu Uruaçu.
Com simplicidade, mas agradando, Marisa
Araújo (2001-2004 e 2005-2008) e Solange Bertulino (2013-2016) ofereceram o
evento.
E, em alguns governos, antes do mandato 1989-1992,
sequer existia Carnaval de Rua.
Valmir Pedro tem todo o direito de tentar
inovar e decidiu promover a festança apenas na beira do lago, que está com a
água sob nível baixo, mas, não existe lei pregando que Carnaval deve ser
realizado ao lado de bastante água.
Em 2017, a Prefeitura realizou sim o Carnaval
e em 2018 também promove. De formato diferente? Sim! E, se torna necessário
compreender a experiência, explicada amplamente pelo prefeito com educação e
sem perder a conduta ética, ao contrário de alguns que só faltaram colocar fogo em Uruaçu, ao mesmo tempo em
que tentaram denegrir a imagem de Valmir Pedro. Outros ocuparam o tempo apenas focando
Carnavais de outras cidades, como se isso fosse solução. Cada cidade tem seu chefe
do Poder Executivo, a sua particularidade e assim a vida segue.
Se nada tivesse feito no campo da diversão, Valmir
Pedro já seria merecedor de respeito. Só que ele tem desenvolvido ações extremamente
positivas com o intuito de fomentar o turismo e ofertar diversão pública
gratuita: Arraiá do Betinho, Temporada de Férias, Show da Virada. Não querer enxergar
a grandeza, importância desses três eventos chega a ser ignorância, “intriga
da oposição”, como diz há anos Rogério Pacheco, secretário municipal de Meio Ambiente
e Turismo local. Muita gente não concorda com o formato carnavalesco praticado
por Valmir Pedro. Muita gente adora o formato do Carnaval praticado por Valmir
Pedro. E viva a democracia! A tendência é que em 2018, o Carnaval de Uruaçu
será o melhor do Norte goiano. Pegue sua fantasia e se jogue, com paz e respeito!
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