Marconi Perillo
Nota da Redação: postagem no Blog em dezembro/2008. Esta publicação (da coluna Do Senado - impresso e on-line, que o senador assina no JC) também ganha veiculação na edição 86 do periódico
Escrevo hoje para desejar aos leitores do JC um Feliz Natal, cada qual em paz e convivência fraterna com os seus familiares e amigos, e também um Ano Novo próspero, com muita saúde e realizações. Estendo esses votos a todos os goianos, a todos os brasileiros, a toda a humanidade. Mais do que simples datas comemorativas, o Natal e o advento do Ano Novo são momentos únicos da grande procura pela concórdia universal, igualmente cantados e celebrados em todos os cantos do planeta.
Façamos um brinde, portanto, aproveitando para refletir sobre os dias que já se foram e as etapas que estão à nossa frente. Um místico mundialmente conhecido, Paulo Coelho, escreveu que o ontem é história e o amanhã, mistério, mas o hoje é dádiva; e é exatamente por se constituir em uma dádiva que se chama presente. Sábias palavras. Também penso que é assim. Extraindo lições das nossas experiências do passado, planejando novos passos para o futuro, estaremos mais seguros e mais preparados na grande jornada que é a vida - sempre sob as bênçãos do Grande Pai Celestial.
Uma das canções mais emblemáticas dos Beatles, Strawberry Fields Forever, tem um verso do qual nunca me esqueço: “É fácil viver com os olhos fechados.” Ou seja: acomodados, omissos, indiferentes, talvez possamos seguir em frente sem dor ou sacrifícios, de maneira cômoda. Mas não é esse o caminho que escolhemos. Sabemos dos desafios que estão colocados à nossa frente, principalmente em um Estado em formação econômica acelerada como Goiás. Não ignoramos o drama das famílias que ainda necessitam de ajuda. Entendemos a luta dos milhares e milhares de estudantes em busca de formação adequada para uma carreira de sucesso. Reconhecemos o direito que os trabalhadores têm no sentido de receber qualificação profissional e ter acesso a empregos melhores, com salários maiores. Em resumo, descortinamos com clareza as necessidades do nosso Estado, que só podem ser resolvidas com o aproveitamento satisfatório das suas potencialidades e a valorização do que temos de melhor: o nosso capital humano, representado pelos goianos.
Como deputado estadual e federal, nos dois períodos em que estive no governo e, agora, no exercício do honroso mandato de senador, o escopo do nosso trabalho foi a visão de que todos os homens são guiados pela busca da felicidade para si e para os seus. As ações dos políticos, no fundo, apenas servem para propiciar condições materiais para que as pessoas possam ter uma existência melhor, combinando a geração de riquezas (traduzida pelo desenvolvimento econômico) com o bem-estar social. A felicidade é objetivo final a ser alcançado. Raciocinando assim, a classe política crescerá perante a população e estará em dia com o cumprimento da sua missão coletiva.
Avaliar o passado, preparar o futuro, agir com eficiência no presente. Eis o rumo. Ao mesmo tempo, fidelidade com os compromissos e garra para superar os obstáculos, não só na política ou na vida pública, como também na integralidade de cada ser humano. É preciso acreditar em nós mesmos, acreditar no próximo, apostar nas boas intenções. Em toda a nossa trajetória, esses foram os nossos princípios, ao lado da crença permanente na solidariedade e na justiça, perseverando no trabalho que ajuda a construir em Goiás a modernização econômica e a transformação da sociedade.
Não devemos nos distanciar do projeto iniciado, mesmo porque serão necessários anos para a sua plena consecução. Neste Natal, vamos celebrar com a mente voltada para o exemplo de Jesus, mostrando que o amor é essencial e lembrando outros versos de Lennon: “Então é Natal / O que você fez? / Vamos interromper os conflitos / E esperar que todos se divirtam.” É isso, leitores amigos: divirtam-se, no sentido cristão da mais ampla e irrestrita felicidade para todos. Com sinceridade, espero que tenham um bom Natal e um 2009 sem qualquer medo, longe das sombras, com muita prosperidade e realizações.
De olhos bem abertos, podemos e devemos enxergar que o Ano Novo, mais uma vez, chega repleto de oportunidades para que possamos refazer o caminho, com alegria e paz no coração, em busca dos ideais universais de fraternidade e do bem comum.
Façamos um brinde, portanto, aproveitando para refletir sobre os dias que já se foram e as etapas que estão à nossa frente. Um místico mundialmente conhecido, Paulo Coelho, escreveu que o ontem é história e o amanhã, mistério, mas o hoje é dádiva; e é exatamente por se constituir em uma dádiva que se chama presente. Sábias palavras. Também penso que é assim. Extraindo lições das nossas experiências do passado, planejando novos passos para o futuro, estaremos mais seguros e mais preparados na grande jornada que é a vida - sempre sob as bênçãos do Grande Pai Celestial.
Uma das canções mais emblemáticas dos Beatles, Strawberry Fields Forever, tem um verso do qual nunca me esqueço: “É fácil viver com os olhos fechados.” Ou seja: acomodados, omissos, indiferentes, talvez possamos seguir em frente sem dor ou sacrifícios, de maneira cômoda. Mas não é esse o caminho que escolhemos. Sabemos dos desafios que estão colocados à nossa frente, principalmente em um Estado em formação econômica acelerada como Goiás. Não ignoramos o drama das famílias que ainda necessitam de ajuda. Entendemos a luta dos milhares e milhares de estudantes em busca de formação adequada para uma carreira de sucesso. Reconhecemos o direito que os trabalhadores têm no sentido de receber qualificação profissional e ter acesso a empregos melhores, com salários maiores. Em resumo, descortinamos com clareza as necessidades do nosso Estado, que só podem ser resolvidas com o aproveitamento satisfatório das suas potencialidades e a valorização do que temos de melhor: o nosso capital humano, representado pelos goianos.
Como deputado estadual e federal, nos dois períodos em que estive no governo e, agora, no exercício do honroso mandato de senador, o escopo do nosso trabalho foi a visão de que todos os homens são guiados pela busca da felicidade para si e para os seus. As ações dos políticos, no fundo, apenas servem para propiciar condições materiais para que as pessoas possam ter uma existência melhor, combinando a geração de riquezas (traduzida pelo desenvolvimento econômico) com o bem-estar social. A felicidade é objetivo final a ser alcançado. Raciocinando assim, a classe política crescerá perante a população e estará em dia com o cumprimento da sua missão coletiva.
Avaliar o passado, preparar o futuro, agir com eficiência no presente. Eis o rumo. Ao mesmo tempo, fidelidade com os compromissos e garra para superar os obstáculos, não só na política ou na vida pública, como também na integralidade de cada ser humano. É preciso acreditar em nós mesmos, acreditar no próximo, apostar nas boas intenções. Em toda a nossa trajetória, esses foram os nossos princípios, ao lado da crença permanente na solidariedade e na justiça, perseverando no trabalho que ajuda a construir em Goiás a modernização econômica e a transformação da sociedade.
Não devemos nos distanciar do projeto iniciado, mesmo porque serão necessários anos para a sua plena consecução. Neste Natal, vamos celebrar com a mente voltada para o exemplo de Jesus, mostrando que o amor é essencial e lembrando outros versos de Lennon: “Então é Natal / O que você fez? / Vamos interromper os conflitos / E esperar que todos se divirtam.” É isso, leitores amigos: divirtam-se, no sentido cristão da mais ampla e irrestrita felicidade para todos. Com sinceridade, espero que tenham um bom Natal e um 2009 sem qualquer medo, longe das sombras, com muita prosperidade e realizações.
De olhos bem abertos, podemos e devemos enxergar que o Ano Novo, mais uma vez, chega repleto de oportunidades para que possamos refazer o caminho, com alegria e paz no coração, em busca dos ideais universais de fraternidade e do bem comum.
Nota da Redação: postagem no Blog em dezembro/2008. Esta publicação (da coluna Do Senado - impresso e on-line, que o senador assina no JC) também ganha veiculação na edição 86 do periódico
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