Eleito vereador por Uruaçu pela coligação Transparência e respeito ao cidadão (PRB/PPS/PSDC/PHS/PMN/PSD) e, entrevistado na Redação do Jornal Cidade dia 18 de outubro, Reginaldo da Saúde (PSD) esclarece ter entrado na seara da política sem atropelos, passando por etapas naturais. Dizendo sentir as dores das pessoas como se fossem deles, afirma que “ajudar as pessoas é motivo de realização para mim. E a questão política veio só depois, por um convite partidário, convite da população também.” Focando futura atuação parlamentar, frisa: “Eu vejo que a bandeira eleitoral, a disputa, se dá, ou pelo menos deveria se dar, apenas no período da campanha. Passou o período eleitoral, quem foi eleito... Eu vejo que tem que esquecer toda essa disputa partidária e trabalhar em prol do povo, eu não me vejo oposição por se oposição, vou ser oposição naquilo que vier prejudicar a população. Naquilo que vier no sentido de beneficiar, eu estarei trabalhando junto.” Defensor da parte Oeste da cidade, deixa claro: pede investimentos para lá, mas se preocupa com a cidade toda, “envolvendo tanto a zona urbana, como a zona rural. Minha luta na Câmara será por uma Uruaçu cada vez mais forte, estruturada, onde o bem-estar possa ser evidência aos olhos de todos.” Leia.
PERFIL
Reginaldo Vieira de Araújo (Reginaldo da Saúde) se candidatou pela segunda vez; em 2008 teve 355 votos. Concursado (Prefeitura), agente comunitário de saúde e sanitarista, graduou em Gestão de Saúde (Funcer/Anápolis [convênio Universidade Estadual de Goiás, a UEG]) e pós-graduou em Gestão e Educação Ambiental (Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba [FACER/Rubiataba-GO]). De Mara Rosa, mora em Uruaçu desde 1997; fará 36 anos dia 27 de novembro. Casado com Leila Aparecida França, tem as filhas Karen Horrane e Kesia Lorrane.
Reginaldo da Saúde (durante entrevista na Redação), sobre a vitória: “Acho que isso é como missão e é dessa forma que eu vejo. O reconhecimento vem por parte da população através dessa quantidade de votos: 528 votos. É muita gratidão para a gente”
O que levou o senhor a adentrar a vida política?
Há muito tempo venho prestando trabalho social para minha a comunidade. Eu confesso que nunca tive até então pretensão política propriamente dito. Eu sempre fui muito solidário, sempre senti as dores das pessoas como se fossem minhas, então ajudar as pessoas é motivo de realização para mim. E a questão política veio só depois, por um convite partidário, convite da população também. Já têm alguns anos de trabalho prestado à comunidade, a própria comunidade se reuniu e esteve lá em casa e me lançou o convite. No momento, fiquei assustado porque nunca tinha me visto enquanto candidato, não me sentia preparado, não tinha condições psicológicas para isso. Saí candidato até mesmo pelo convite da população e o convite do partido em 2008. Fui convidado pelo Ademir Sandoval [militante político tradicional, presidente da sigla em Uruaçu] e pela [então] prefeita Marisa [Araújo, que governou a cidade nos mandatos 2001-2004 e 2005-2008] para adentrar o PMDB. Eles já haviam convidado algum tempo antes e eu sempre dificultando, porque sabia que tinham a intenção de me lançar candidato. Até que levei o título de eleitor e entrei no partido...
...E acabou saindo candidato nas ‘Eleições/2008’...
...Quando foi no período oportuno eles me lançaram e disseram que iriam me lançar e, eu disse não me sentir preparado. Me lançaram, a comunidade foi lá em casa e me deu um choque e eu acabei saindo candidato. Então foi o primeiro passo, adentrar a vida política. Quase fui eleito, tive 355 votos [ficou na primeira suplência da coligação], não gastei nada, minha prestação de contas foi zerada, trabalhei com 10 mil santinhos, que foram doados pela coligação do partido. Na época da campanha eu tinha só uma bicicleta para fazer a campanha e, me roubaram a bicicleta no período de campanha. Esse fato aconteceu dentro da Paróquia São Sebastião, porque mesmo no período de campanha eu nunca deixei os meus trabalhos comunitários e meus trabalhos da igreja. No dia 7 de setembro de 2008, nós tivemos uma reunião na Paróquia com os Ministérios [grupos de trabalhos religiosos dentro da Igreja Católica]. Eu fazia e faço parte do Ministério de Música, fui para essa reunião, deixei a bicicleta no galpão e ao sair tinham roubado a bicicleta. Do dia 7 de setembro até o dia que finalizou a campanha [5 de outubro] eu fiz a campanha a pé. O único veículo de transporte da campanha era a bicicleta. No entanto, quase fui eleito. Meu primeiro momento de vida política - eu posso dizer -, se deu aí.
De 355 votos para 528. Fruto de serviço bem feito? A satisfação é grande?
A satisfação é muito grande porque a gente percebe nas pessoas da comunidade de Uruaçu o reconhecimento do trabalho prestado, que aliás - não sei nem como dizer -, porque eu não fiz esse trabalho pensando na questão do lucro político, mas sim com muita naturalidade. O que eu fazia continuei fazendo, não fiz aquilo que estava fora do meu alcance para conquistar votos. Com muita naturalidade, tranquilidade, pensando no bem-estar das pessoas que nos procuravam. Até então eu não sabia se era candidato novamente, tive até uma dificuldade em lançar meu nome novamente, não porque tivesse dúvidas, não teria votos e tal, mas até mesmo por enfrentar toda essa questão que a gente sabe: não é fácil ser candidato. Você enfrenta compra de votos, enfrenta muita coisa, realmente você fica desmotivado com essa situação. Mas fico muito, muito grato mesmo com o reconhecimento das pessoas pelo trabalho da gente. Como eu já havia dito, não fiz isso pensando em voto, mas sim porque a gente faz isso como cidadão, ser humano enquanto pessoa. Ajudar eu acho que não depende da situação, se Deus concedeu oportunidade para você fazer algo para alguém. Você tem que fazer. Acho que isso é como missão e é dessa forma que eu vejo. O reconhecimento vem por parte da população através dessa quantidade de votos: 528 votos. É muita gratidão para a gente.
Nascido em Mara Rosa, mora em Uruaçu somente há 15 anos. Motivo a mais para essa sua satisfação?
Tem apenas quinze anos que resido na cidade de Uruaçu, me sinto filho da cidade mesmo morando apenas quinze anos aqui e é um dos motivos de satisfação maior, pois sabemos: existem pessoas que nasceram no Município, que concorreram, concorrem e pleiteiam esse cargo de vereador, mas que às vezes não tiveram oportunidade de ser eleitos. Fui eleito e, eleito com quantidade expressiva de votos. Isso é um motivo de gratidão maior ainda. Em relação a essa gratidão a gente vai fazer tudo o que estiver ao alcance na função de enquanto vereador, cidadão, pessoa para poder transformar esse respaldo que a população nos deu através dos votos e, com trabalho reverter isso em trabalho para nossa população, nossa cidade. A gente percebe que as pessoas acreditaram na gente e, se acreditaram tenho o compromisso maior de realmente fazer valer a confiança depositada na gente.
Eleito por ala política oposicionista à atual gestão e à chapa eleita, como se portará na Câmara?
Eu vejo que a bandeira eleitoral, a disputa, se dá, ou pelo menos deveria se dar, apenas no período da campanha. Passou o período eleitoral, quem foi eleito... Eu vejo que tem que esquecer toda essa disputa partidária e trabalhar em prol do povo, eu não me vejo oposição por se oposição, vou ser oposição naquilo que vier prejudicar a população. Naquilo que vier no sentido de beneficiar, eu estarei trabalhando junto, lado a lado, porque quem perderá será a comunidade se essa disputa permanecer a partir de então. Tudo o que vier no sentido de beneficiar a comunidade por parte do Pode Executivo, quero ajudar. Nós trabalhamos como opostos durante a campanha, nós tivemos diálogos diferentes, mas em tudo o que vier no sentido de beneficiar a comunidade, o Executivo poderá contar comigo.
Em determinados casos, edis novatos ficam perdidos ao se envolver exageradamente com o assistencialismo, esquecendo parte das atividades parlamentares. O senhor pretende de fato praticar a função de vereador?
O que a gente percebe é que o assistencialismo vem sendo assim muito visto, trabalhado pelos eleitos. Eu tenho um posicionamento em relação a essa questão. Vejo que a função de vereador não se dá nessa questão de ficar agradando a população com [doação de] cestas, com medicamentos, exames. A gente sabe que isso acontece, mas o foco do vereador, a gente sabe, é fiscalizar, legislar. Enquanto vereador, vou cumprir com a função de vereador, que é cumprir as funções parlamentares, a de fiscalizar, ir à creche [Centro Municipal de Educação Infantil, o CMEI] ver se a merenda está funcionando, na escola ver se está tendo a merenda escolar, o material didático para os professores trabalharem, ver se a limpeza da cidade está acontecendo. Se não está, para onde estão indo as verbas? Eu pretendo cumprir firmemente o papel de vereador. A questão do assistencialismo existe, infelizmente - sua prática, nesse caso -, de maneira errada. Vou me portar dentro de uma normalidade em relação a essa questão. É tudo muito novo, mas sabemos das existências da Secretaria [Municipal] de Promoção Social, da Secretaria [Municipal] da Saúde, que exerce cada uma o seu papel e, vamos estar cobrando da Promoção Social, da Saúde, de toda a estrutura, para que prestem bons trabalhos.
Para que atendam quem necessita.
Que prestem bons trabalhos, atendendo quem necessita. Quem me procurar, vou direcionar com atenção e respeito, para a Farmácia Pública, para o Laboratório Público, para a Promoção Social, para as estruturas públicas responsáveis existentes para atender as necessidades de quem me procurar. Às vezes o gabinete do vereador é procurado pelo fato de a pessoa nem mesmo saber para onde ir, no que se refere ao governo municipal, governo estadual, governo federal, alguma instituição que ajuda. Não está indo ao vereador pedir dinheiro, mas uma orientação. Eu vou ajudar mostrar a direção, o caminho com atenção e respeito, sempre torcendo para que cada necessidade seja atendida também com atenção e respeito. Existe o caso de pessoas que todo mês pedem apoio financeiro aqui e ali para quitarem suas energias, sendo que elas têm o direito da isenção do pagamento daquelas contas de energia. Para conseguir isso, bastaria terem cadastros preenchidos, atenderem exigências simples, receberem visitas. Por falta de uma atenção maior, vivem peregrinando toda a vida atrás de algo que não precisavam.
O próprio apelido diz: Reginaldo da Saúde. Como agente comunitário de saúde e sanitarista, já viu muitas adversidades espalhadas pelos lares. Os governos municipais, estaduais e federal deveriam melhor investir na saúde pública?
Realmente a gente observa de perto essa situação. Temos a oportunidade de visitar casa por casa, cada família e vemos o quanto são precários os investimentos na área da saúde. Percebemos que os governos deveriam priorizar essa questão, as pessoas clamam muito e, os procedimentos de saúde caso a pessoa vá fazer de forma particular, por conta própria, é tudo muito caro. Uma consulta, para se ter uma ideia, custa R$200, um exame R$150-R$200, mais o medicamento. De um modo geral, a pessoa que procura um hospital para fazer tratamento particular não vai gastar menos que um salário mínimo [R$622] em uma ida ao hospital. Os procedimentos de saúde são todos muito caros, a população sofre e clama com essa situação. Nós entendemos que os governos deveriam investir mais nessa área.
O vereador eleito reside no setor Oeste, que reúne enorme conjunto de bairros, sendo maior que certas cidades vizinhas. No que depender do senhor, que investimentos a região receberá nos próximos quatro anos?
Essa região, sobretudo a qual eu moro, que compõe esses bairros, ainda é uma parte da cidade que fica esquecida [por parte das Administrações]. Durante alguns anos, de um modo geral a população de lá quis eleger vereadores daquela região. Tanto é que nós tivemos grande número de vereadores eleitos por aquela região, pois a população de um modo geral se uniu para que se tivesse uma representatividade naqueles bairros em 2012 e nós observamos de perto. Como eu trabalho na área da saúde, de maneira especial naquela região, digo: temos uma população de 8 mil moradores, eu já fiz essa pesquisa naquele reduto. São 8 mil moradores que moram de lá da BR-153, do viaduto para baixo, compondo a vila Primavera I, vila Santana, vila Primavera II, vila Nossa Senhora da Abadia, o Parque Paraíso, a vila Guimarães e o setor Oeste. Nós temos aproximadamente 4,1 mil moradores...
Nota da Redação: Reginaldo da Saúde fez questão de citar os nomes dos 12 colegas concorrentes de distintas coligações e correntes ideológicas ao cargo de vereador em 2012 que possuem ligações com o setor Oeste e, pediu que fossem publicados, ao mesmo tempo em que registrou parabéns a eles por terem competido e demonstrado preocupações diversas para com aquela parte de Uruaçu. “Todos eles são pessoas importantes, de respeito e que querem o bem do setor Oeste”, opina o entrevistado. Dos 12, os eleitos Francisco do Ônibus (PR), Joeli do Salão (PMDB), Robson Pimentel (PP), Jairo Balbino (PT), Zorão (PT) e Maria das Neves (PSB). E, os não eleitos são Raimundo Ferreira (PT), Rony Piettro (PP), Chapolin (PMDB), Edinho Pintor (Democratas), Divino Gomes (PRP) e Edimilson Parreira (PRP). Está feito o registro
...São números impressionantes e as necessidades na área da saúde nem se fala!...
...A população da qual faz parte o Posto de Saúde da vila Primavera... O Posto de Saúde Primavera se encontra hoje sobrecarregado com um número muito acima do que suportaria para poder estar atendendo. A população clama muito pedindo a implantação de mais uma unidade de saúde na região, no Parque Paraíso ou no setor Oeste, que atendesse aquela região, aqueles dois bairros e, que de um modo geral descongestionasse o Posto Primavera. Será uma grande bandeira nossa para aquela região: estar lutando em prol da construção dessa unidade de saúde. Já estive falando com a prefeita eleita Solange [Bertulino, do PMDB] por telefone e ela colocou no plano de governo que iria construir esse Posto de Saúde. Ontem [17 de outubro] ela reafirmou esse compromisso de estar trazendo para nós a construção de mais um Posto de Saúde para aquela região. Na condição de vereador estarei ainda mais, solicitando apoios para a implantação de estruturas para a nossa comunidade, através de projetos [indicações na Câmara], junto ao Executivo.
E para o segmento esportivo?
Nós sonhamos muito com a implantação de um gramado. Tem o campo que atende pelo nome popular de Caldeirão do Diabo. Poderia ser gramado, o que seria grande conquista, ainda mais com uma pequena arquibancada. Nós carecemos de um espaço de lazer para nossas crianças, nossos adolescentes, a população. Seria a construção de praças para que nossa população tivesse espaços de lazer em todos os períodos, sentar com suas famílias. Precisamos de um ginásio de esportes para nossas crianças, os jovens e, e isso é tão importante. Em uma só área poderiam ser construídos uma praça e um ginásio, por exemplo. Sonho também com a construção de um parque na região e, poderia ser ali na região da biquinha. Enfim, são muitas as necessidades, mas a região não recebe os investimentos que merecia receber. Em geral, a gente vê que aquela região é um lugar que de certo modo não tem os benefícios que devia ter...
...Pode citar mais deficiências.
Precisamos de casas, existe área para a construção de unidades habitacionais. A região precisa de muito investimento no que se refere à pavimentação asfáltica: determinadas partes dos bairros ainda não foram atendidas e, também é preciso recuperação de asfalto, com permanente operação tapa-buraco, recapeamento, construção de meio-fio. Sem antes nos esquecermos de investimentos em rede de água tratada e em rede coletora de esgoto. É muita coisa porque foi acumulando.
Educação: o Jornal Cidade tem conhecimento de que o senhor carrega preocupação também para com essa área.
Então!... E também é para estar levando benefícios para a nossa região na questão educacional, pois as unidades dali carecem de investimentos físicos e na questão humana, que são nossos educadores. Quanto melhores forem todas as escolas e os colégios, melhor para Uruaçu, da mesma forma as instituições de ensino superiores uruaçuenses. Vimos alguma movimentação no sentido da implantação de uma unidade da Escola Padrão Século XXI e torcemos para que a obra vá adiante e que a mesma seja inaugurada o quanto antes. Peço para todas as autoridades que quando surgir novas universidades ou faculdades, públicas ou privadas, que uma seja construída na região do setor Oeste. Da mesma forma que outras regiões de Uruaçu, por ali também é preciso implantar mais um CMEI e, olha que em certos redutos da cidade não tem um CMEI sequer. Tem ainda a questão dos idosos, que merecem sempre, sempre, boas acomodações para que possam participar com conforto das atividades de lazer, melhorando a qualidade de vida deles, dentro do Projeto Conviver. Isso também é educação...
...O vereador eleito tem esclarecido: pede investimentos para lá, mas se preocupa com a cidade por inteiro...
...Sim e, envolvendo tanto a zona urbana, como a zona rural. Minha luta na Câmara será por uma Uruaçu cada vez mais forte, estruturada, onde o bem-estar possa ser evidência aos olhos de todos, dos moradores e dos visitantes.
Reginaldo da Saúde tem 36 anos e na entrevista focou todas as faixas de idade da população. Quanto à juventude, além do que comentou teria algo mais em mente para ela e que poderia ser proposto no Legislativo?
De um modo geral, eu vejo que nós devemos oportunizá-la, ofertando oportunidades profissionais, educacionais, inclusive trazendo os mais diversos cursos de qualificação profissional para Uruaçu em convênio com diferentes parceiros. Ações para gerar empregos e renda aos jovens são vitais. Isso é importante, além dos jovens terem seus espaços esportivos, recreativos, educacionais, culturais. Enquanto vereador, irei defender a juventude no sentido de prestigiar e privilegiá-la. Nós sabemos que nosso futuro depende da juventude e dentro do Legislativo não irei de jeito nenhum deixar essa questão tão importante de lado.
Suas considerações finais.
Eu quero agradecer de coração a todas as pessoas que se envolveram nesse processo no qual me colocou hoje na condição de vereador eleito para a próxima legislatura. Agradeço aos meus familiares, a minha esposa [Leila Aparecida França], minhas filhas [Karen Horrane e Kesia Lorrane], pela compreensão, por terem compreendido minha ausência grande durante a campanha e, também agradeço de coração a oportunidade concedida pelo Jornal Cidade, por oportunizar a gente de estar apresentando ao povo o histórico de vida da gente, nossos planos, aquilo que almejamos daqui para frente, dentro da questão político-administrativa no Legislativo. Poder estar colocando o que sonhamos para nossa cidade e população é importante e só tenho o que agradecer.
Reginaldo da Saúde (em santinho): “Ações para gerar empregos e renda aos jovens são vitais. Isso é importante, além dos jovens terem seus espaços esportivos, recreativos, educacionais, culturais”
Uruaçu 05/11/12 (com ajustes técnicos) - (Jota Marcelo e Márcia Cristina - Jornal Cidade [postagem original]). Nota da Redação: esta entrevista está postada no site do Jornal Cidade - www.jotacidade.com/Regionais -, e no Blog do JORNAL CIDADE/Personalidades - http://blogdojornalcidade.blogspot.com.br/. Outras informações: coluna Agenda Política, do referido site. Postagem: Marcello Dantas
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