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Raquel Campos, autora de Entre ilustres e anônimos: a concepção de história em Machado de Assis |
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Livro lançado pela editora Argos (Chapecó-SC) |
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A escritora e o orientador Noé Freire Sandes |
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Edival Lourenço (esq.), Eurico Barbosa, Raquel Campos, Lêda Selma e Itaney Campos. Um
viva para a cultura! |
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Em dados da editora – Entre ilustres e anônimos:
a concepção de história em Machado de Assis... |
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...Traz uma questão bastante original, ao
subverter o modo como tradicionalmente Clio vem sendo estudada quando se trata
do Bruxo do Cosme Velho... |
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...Afinal, analisar uma concepção de história é
normalmente uma tarefa a que se dedicam ensaístas quando estudam a obra de
historiadores |
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Livro está à venda, inclusive, na opção online, no site da editora |
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Outros dados da editora: mas aqui não se trata de Heródoto ou de
Políbio, de Ranke ou de Varnhagen... |
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...Neste livro, a figura central é nosso maior
escritor, e se trata de compreender sua visão sobre a história, entendida
enquanto saber... |
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...Nesse intuito, a autora conduz o leitor ao
incontornável ensaio machadiano sobre o instinto de nacionalidade e às
deliciosas crônicas da série A Semana... |
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Isto após uma primeira e obrigatória escala
pelos historiadores do século XIX, às voltas com as tentativas para pensar e
escrever a história no Brasil, e não sem passar pelos debates que atravessam a
fortuna crítica machadiana... |
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Desse percurso, ela faz emergir uma figura
igualmente inesperada: não um novo Machado de Assis, e sim um escritor herético... |
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Alguns nomes presentes no lançamento: Lêda Selma,
presidente da AGL |
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Edival Lourenço, presidente da União Brasileira de
Escritores de Goiás |
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Eurico Barbosa, escritor e historiador |
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Desembargador (e pai da autora) Itaney Campos |
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Solange Campos, tia de Raquel Campos. Exclusivo –
atenção Uruaçu!: está pintando um
livro de Solange |
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A autora Raquel Campos e familiares: casal Leila
Regina/doutor Itaney Campos (esq.); Solange
Campos/Rômulo Teixeira; Vanessa Campos e filha Marcela Campos; e, casal Selma
Campos/Elzio Santos |
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Solange Campos, doutor Itaney Campos, Leila Regina,
Lêda Selma: apoio para Raquel Campos |
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Autora, pai e duas tias |
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Número um da noite com Solange Campos/Rômulo
Teixeira |
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Raquel Campos e o casal Karlyane Camargo/Marcus
Vinicius Peres. Alô doutor Mariano Correia Peres!!! |
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Também incentivando a autora, o casal Valéria Costa
Magalhães/Domingos Otávio Batista Magalhães |
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Em uma das mesas, a presença coletiva de prestigiadores |
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Edival Lourenço, doutor Itaney Campos, Lêda
Selma e Eurico Barbosa: cultura de primeira |
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Lançamento do livro de Raquel Campos fortalece o
setor cultural de Goiás, disse Lêda Selma em entrevista ao Jornal Cidade |
Doutora em História e professora da
Universidade Federal de Goiás (UFG), Raquel Campos lançou na noite de 22 de
setembro, em Goiânia, o livro Entre
ilustres e anônimos: a concepção de história em Machado de Assis, através da editora Argos.
O evento cultural, realizado na sede da Associação
dos Docentes da Universidade Federal de Goiás (ADUFG), reuniu dezenas de
pessoas das sociedades goianiense, uruaçuense e de outros centros. A autora é
filha do desembargador Itaney Campos (doutor Itaney – natural de Uruaçu, poeta,
escritor e recém-eleito para a Academia Goiana de Letras AGL).
Entre os presentes, Lêda Selma de Alencar e Edival
Lourenço, respectivamente presidentes da AGL e da União Brasileira de
Escritores de Goiás e, Eurico Barbosa (escritor e historiador). Também, o desembargador
Norival Santomé; e, Noé Freire Sandes (doutor em História Social [Universidade de
São Paulo {USP}]), orientador do trabalho de Raquel Campos.
Dentre os familiares da autora, além do pai (que
se fazia acompanhado de Leila Regina), estavam o esposo (Marlon Jeison Salomon
[coordenador do Programa de Pós-graduação em História da UFG]) e, os tios Selma
Campos/Elzio Santos, Solange Campos/Rômulo Teixeira, primos.
Em linhas gerais, os entrevistados enalteceram
a novidade, classificando Machado de Assis como personagem ímpar para ser envolvido
com o trabalho da obra.
Curta a COBERTURA/FOTOJORNALISMO (fotos de
Márcia Cristina e Jota Marcelo [JORNAL CIDADE]) e, aguarde veiculação de
reportagem, contendo opiniões de distintas pessoas.
Escritor
maior
Resumo da obra, em dados transcritos (sem
adaptações) da editora:
Entre ilustres e anônimos: a concepção de
história em Machado de Assis traz uma questão bastante original, ao subverter o
modo como tradicionalmente Clio vem sendo estudada quando se trata do Bruxo do
Cosme Velho. Afinal, analisar uma concepção de história é normalmente uma
tarefa a que se dedicam ensaístas quando estudam a obra de historiadores. Mas
aqui não se trata de Heródoto ou de Políbio, de Ranke ou de Varnhagen. Neste
livro, a figura central é nosso maior escritor, e se trata de compreender sua
visão sobre a história, entendida enquanto saber. Nesse intuito, a autora
conduz o leitor ao incontornável ensaio machadiano sobre o instinto de
nacionalidade e às deliciosas crônicas da série A Semana. Isto após uma primeira e obrigatória escala pelos
historiadores do século XIX, às voltas com as tentativas para pensar e escrever
a história no Brasil, e não sem passar pelos debates que atravessam a fortuna
crítica machadiana. Desse percurso, ela faz emergir uma figura igualmente inesperada:
não um novo Machado de Assis, e sim um escritor herético (http://www.isthmus.com.br/argos/linguistica,-letras-e-artes/letras,-linguistica-e-literatura/entre-ilustres-e-anonimos-a-concepcao-de-historia-em-machado-de-assis/1-45600/centro_detalhes.aspx).
(Jota
Marcelo. Com fonte
citada)
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