Deputada estadual Eliane Pinheiro (dir.) e Bia e de Lima, presidente do
Sintego – Foto: Divulgação
A aprovação do pacote de bondades do governo de
Goiás para servidores da Educação consolidou a deputada estadual Eliane
Pinheiro (PMN) como uma das mais importantes interlocutoras da categoria junto
ao Estado. A deputada participou do processo porque era presidente da Comissão
de Educação da Assembleia Legislativa.
Sem Eliane, seria difícil contornar divergências que
atrapalhavam a tramitação dos cinco projetos enviados pela Governadoria ao
Parlamento. O pacote foi construído em cumprimento à promessa que o Palácio das
Esmeraldas fez durante a articulação para aprovar o Teto dos Gastos Públicos,
uma vez que a Emenda Constitucional congela progressões de carreira por três
anos.
Eliane costurou acordo que contemplou governo e
Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintego) em pontos diversos, que vão
desde os percentuais de reajuste salarial, concessão de gratificações e
auxílios até normas para regulamentar a atividade de funcionários que
trabalharão nos recém-criados Centros de Ensino em Período Integral.
‘Houve
bom senso’
“Houve bom senso e disposição para o diálogo por
parte de todos os envolvidos no processo. Sinto-me realizada por termos chegado
a um acordo”, afirma a deputada, cujo período como presidente da Comissão de
Educação acaba de se encerrar. Após a aprovação do pacote, representantes da
categoria foram ao gabinete de Eliane para agradecê-la.
Os projetos, aprovados na terça-feira, reajustam em
21% o salário dos agentes administrativos educacionais da Secretaria Estadual
de Educação; em 34% a remuneração de professores temporários; e em 7,64% os
vencimentos de professores permanentes (P-I a P-IV) e dos professores
assistentes (PAA e PAD), além de conceder auxílio-alimentação a todos os
servidores da categoria. Também cria os Centros de Ensino em Período Integral e
regulamenta a atuação dos professores destas unidades.
(Informações: Assessoria de Imprensa)
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